sexta-feira, 30 de abril de 2010

Preservar os Oceanos:


"Vivemos num planeta aquático e, se queremos sobreviver, teremos que tratar os graves problemas de recursos que os oceanos enfrentam."

É desse modo que Julie Packard, bióloga e diretora do Aquário de Monterey Bay, alerta para a necessidade de definir um rumo para o futuro dos oceanos, o principal motor dos sistemas naturais que sustentam a vida humana.
Na verdade, os oceanos cobrem a maior parte do planeta, fornecem alimentos, os seus ecos-sistemas geram uma quantidade considerável de oxigênio que permite a existência da vida no planeta, garantindo formas de transporte e benefícios econômicos fundamentais.
Só que, em virtude das necessidades de uma população em crescimento e de uma economia em expansão, a saúde dos oceanos e seus recuros foram seriamente afetados.
As principais fontes poluidoras são conhecidas: o azoto, proveniente da indústria de fertilizantes, o carbono, os metais pesados, assim como muitos outros produtos tóxicos.
Por outro lado o homem introduziu também várias espécies invasivas - usadas por exemplo na alimentação em pisciculturas -, que tem vindo a afetar os ecossistemas naturais.
Mais um dos problemas fundamentais a que a autora da frase introdutória dessa postagem aponta o dedo, prende-se com a pesca desenfreada, que ameaça algumas espécies de extinção e cujo o método operacional gera a captura de espécies que não são consumidas e que representam cerca de 25% da pesca total.
Com as reservas pesqueiras em colapso, as zonas húmidas costeiras a desaparecer e as zonas "mortas" dos oceanos em expansão, são muitos os problemas que iremos enfrentar.
Os oceanos constituem uma parte central do problema global do ambiente e também uma parte central da solução. Porque, por exemplo, absorvem diariamente 22 milhões de toneladas de dióxido de carbono do calor.

"Temos que extrair menos do mar e encontrar novas formas de pescar " Packard.

Sublinhamos a importância de uma mudança de atitude baseada no respeito pelos sistemas naturais. Para tal, defendemos:

  • A criação de áreas marinhas protegidas
  • O fim da pesca em larga escala e das capturas desperdiçadas
  • A abolição dos subsídios estatais à pesca
  • A redução global da poluição
Apesar de reconhecermos que na década que passou, governos e cidadãos de todo o globo deram alguns passos no sentido de inverter essas tendências, a questão que levantamos aqui é a de sabermos se estas iniciativas chegarão a tempo.
Estudos de opinião recentes mostram que a comunidade global esta cada vez mais preocupada com o futuro do ambiente. O desafio deve agora ser converter estas preocupações em atos concretos em proveito do oceano.
Embora tímidos, passos já foram dados para fazer face a esta situação através da criação de algumas áreas marinhas protegidas (embora correspondam apenas 1% da área total dos oceanos) e do surgimento de modos de pesca sustentável praticados por algumas empresas pesqueiras e cujos os produtos são vendidos com certificação. Iniciativas ainda escassas mas que revelam já uma mudança de atitude e de que as medidas implementadas - plano de proteção dos oceanos, planos de educação ambiental, turismo baseado nos recursos naturais -, constituem um importante exemplo.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Ecologia da Existência:


"Consumimos hoje três vezes mais do que nos anos 60, mas seremos três vezes mais felizes?",
questionou Lipovetsky. A esperança de vida aumentou, as nossas condições materiais melhoraram, temos mais liberdade, mas os inquéritos que fazemos hoje em dia sugerem que não somos mais felizes.
Referindo com ceticismo as teorias New Age, que "com suas fórmulas mágicas veiculam ingenuidade e falsas promessas" o filósofo citado acima apontou a nossa impotência para controlar a felicidade, recorrendo a Rousseau para defender a natureza do Homem como Ser Relacional, que precisa dos outros para ser feliz.
Gilles Lipovetsky faz a ressalva de que o alvo das suas críticas não é o consumo, mas sim o excesso de consumo:
"O consumo deverá ser um meio, e não um fim em si".

O problema reside na capacidade de inverter a "paixão consumista": é preciso outra paixão, motivar as pessoas para outros objetivos para além do consumo, que não passa de um "paraíso passageiro".
Podemos falar assim de uma "ecologia da existência", de novos modos de educação e de trabalho que permitam relativizar o universo do consumo.

terça-feira, 20 de abril de 2010

A escalada consumista:

Segundo Gilles Lipovetsky, autor de obras emblemáticas como A Era do Vazio e a A Felicidade Paradoxal, já não podemos falar de sociedade de massas. Esse é o ponto de partida de nossa reflexão para o dia de hoje. Um um outro título para a postagem poderia ser "A felicidade na sociedade de hiperconsumo".
Esse fílósofo francês, também autor do conceito de "hiper-modernismo", explicou que desde o final dos anos 70 assistimos à emergência de uma sociedade de hiperconsumo, em que "o consumo não é linear, é dessincronizado, havendo uma utilização personalizada dos objetos e serviços".
Isso explica porque os padrões de consumo deixaram de obedecer à cultura de classes - um conformismo que desapareceu. Ainda que a desigualdade econômicas se mantenham, agora todas as pessoas têm as mesmas aspirações. Disso, diz esse autor " é reflexo a mundialização da da contrafacção", referindo ao fato de todos quererem consumir produtos de marca.
Lipovetsky acredita que a escalada consumista é imparável e que o consumo não será afetado pela crise econômica. O hiper-consumo funciona como uma "espiral interminável", em que o consumidor é motivado não só pela procura de estatuto e de prestígio, mas pelo seu proveito pessoal. O consumo funciona cada vez mais como uma "viagem", uma evasão da banalidade do quotidiano. "Depois há uma obsessão com a novidade ... e uma legitimação da cultura hedonista".
Podemos fazer tudo o que desejarmos, embora o preço a pagar seja a ansiedade. E parar compensar esse mal-estar... consumimos. Consumimos em contínuo, em qualquer lugar, a qualquer hora: o consumidor é nômade, imprevisível, o hiper-consumo transformou o tempo social. Já não estamos numa lógica de quantidade, nas sim de exigência de qualidade, e "é esta nova cultura de bem-estar que a crise não vai afetar", diz Lipovetsky.
A sociedade de hiper-consumo é cega, devastadora e suicida: põe em perigo as gerações futuras. mas, como temos afirmado aqui neste blog, temos que mudar algo como o modelo energético, não, tão somente, os nossos padrões de consumo.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Seremos 9 bilhões:


É hora de falarmos das alterações climáticas como força decisiva global. Sempre lamentamos o fato de, normalmente, só agirmos depois que acontecem os desastres.
Apontamos hoje aqui o crescimento da população mundial - que se prevê atingir os 9 bilhões de pessoas no ano de 2040 - como fator decisivo na dinâmica entre vários desafios para o século XXI, tais como a escassez de água, os recursos energéticos, a saúde e o desenvolvimento.
Relativo à produção de alimentos, defendem alguns, sabendo ser ser uma tese polêmica, a biotecnologia aplicada à agricultura, nomeadamente o desenvolvimento de cereais geneticamente modificados, para através de novas práticas possam ser satisfeitas as necessidades a nível mundial.
Cremos que tais teses referem-se ao problema da fome que subsiste com intensidade em alguns países africanos - só como exemplo.
A evolução das temperaturas globais é outro dos tópicos que aparecem em quase todas análises atuais. Alguns cientístas tem chamado a nossa atenção para os ciclos naturais da terra, que alterna períodos de glaciação com períodos de aquecimento, sendo que a comunidade humana começou a interferir nestes ciclos desde a Revolução Industrial. Mostram com os resultados dos seus trabalhos, que o período de aquecimento que estamos a viver está a demorar passar.
Com o que estamos lendo, cremos que já podemos postar aqui um aviso:

"80% das nossas cidades podem vir a estar submersas."

O que é mais grave é que soluções locais não resolvem problemas globais. Como vimos na conferência de Copenhague, não é fácil falarmos de acordo global: níveis de estabilização globais das emissões de gases com efeito de estufa e metas nacionais acordadas; substituir a dependência do carbono por outro recurso energético; e a transferência de tecnologia, bem como estratégias de adaptação, para os países em desenvolvimento.
Finalizamos a nossa postagem de hoje alertando para a questão da nossa dependência maciça dos combustíveis fósseis e da necessidade de uma mudança de paradigma, que exige uma resposta coletiva, uma governança global e um consumo sustentável.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Crise Global do Ambiente: o que significa


É hora de voltarmos nossa atenção na direção da natureza da crise do Ambiente e nas questões que nos devemos colocar para melhor entendê-la, realçando o seu caráter único, que a distingue de todas as outras crises: a sua dimensão planetária; a sua irreversibilidade e entropia; a sua aceleração cumulativa; e o fato de causar uma crescente instabilidade política e social e gerar uma dívida ontológica, que irá sobrecarregar as gerações futuras.
As alterações climáticas e a biodiversidade deverão ser as prioridades para todos os governos da terra, tendo na cooperação internacional o meio para se encontrar soluções à escala global.

terça-feira, 13 de abril de 2010

O ambiente na encruzilhada - por um futuro sustentável:


Inciamos hoje uma remessa de alguns pequenos artigos onde faremos uma reflexão sobre o ambiente, servindo-nos de falas de diferentes especialistas, que indentificarão os pontos críticos e proporão medidas aos diferentes atores da política ambiental - governos, organizações internacionais, empresas, ONG's e cidadãos.
Os focos temáticos desses textos serão constituídos, em particular, pelas alterações climáticas e pela água, sobretudo pelas suas articulações e interdependências.
Abordaremos as diferentes facetas da crise global do ambiente, procurando determinar os equilíbrios fundamentais para um mundo mais sustentável. Isso porque cremos que questões relacionadas com a biodiversidade, a agricultura, a felicidade e a sociedade do hiperconsumo, o estado do ambiente e o desenvolvimento econômico e as mudanças políticas, acabam sendo peças do mesmo quebra-cabeça que tem como imagem um o futuro mais promissor e ambientalmente equilibrado.
É nosso pensamento que mais do que de acordos, o mundo precisa de uma solução. Conforme disse Emílio Rui Vilar - presidente da Fundação Calouste Gulbernkian, trata-se de "um desafio para a nossa inteligência e para a nossa vontade". Aprovamos suas palavras acerca da atual crise econômica que, em sua opinião, "em vez de contrariar a mudança para uma sociedade mais sustentável, pode e deve ser entendida como uma oportunidade para catalisar uma profunda e necessária mudança de modelos".
Defendemos essa mudança e acrescentamos que ela deve passar também pela alteração ao nível do espírito humano, local onde são travadas todas as batalhas decisivas: compreender, assumir e agir - afirmando o que diz o filósofo Gilles Lipovetsky que defende uma "ecologia do espírito".

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Bibliografia utilizada nas postagens de fundação do blog: - Livros, Estudos, Artigos e Documentos Diversos 07:

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GUDYNAS, Eduardo - "Ética Ambiente e ecologia: uma crise entrelaçada" in Revista Eclesiástica Brasileira. Petrópolis, 52 (205): 64-74, março 1992.




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