Substâncias naturais ou artificiais que são incorporadas aos alimentos para melhorar o seu aspecto, conservação, sabor e consistência. Os corantes naturais já eram conhecidos pelos egípcios e Cristóvão Colombo andava atrás de especiarias da Índia que adicionavam um novo sabor às receitas da época. A partir de 1900, a indústria química passou a produzir aditivos artificiais, alguns deles com provável teor cancerígeno, como o corante da manteiga, posteriormente proibido em diversos países. Ainda existe muita polêmica com relação aos efeitos indiretos ou a longo prazo de alguns aditivos alimentares, a exemplo do propinato, usado como conservante ou o bromato, adicionado ao pão. Processos tradicionais (pasteurização ou esterilização) ou modernos (embalagem à vácuo, atmosfera controlada) permitem a conservação de produtos sem aditivos.
Aditivos alimentares:
- Agentes de textura: Melhoram a consistência e o paladar dos produtos de padaria, como o bromato.
- Agentes de Sapidez ou Aromatizantes: Acentuam a qualidade gustativa dos alimentos.
- Antiaglutinantes: Impedem a formação de aglomerados em um produto em pó.
- Antioxidantes: Evitam a oxidação dos elementos que acabariam modificando o seu valor nutritivo.
- Corantes: Melhoram o aspecto visual dos alimentos.
- Conservantes: Evitam o desenvolvimento de bolores e organismos parasitas.
- Emulsionantes: Efetuam uma mistura estável de água e gorduras.
- Espessificantes: Atuam na conscistência e são usados em alimentos preparados industrialmente.
- Gelificantes: Também atuam na textura e são utilizados, por exemplo, na industrialização da carne.