quinta-feira, 15 de julho de 2010

Navegando con el Sol

Escrito por: wwf el 14 Jul 2010 - URL Permanente

El WWF Solar, un catamarán de 14 metros de eslora cuya única fuente de energía es la luz del sol, leva anclas para impulsar el uso de la energía solar y divulgar la importancia de conservar los valores naturales de nuestros mares y costas. Como primera escala, la campaña Embárcate amarrará cabos en el litoral murciano, visitando algunos de los últimos espacios naturales que todavía permanecen ajenos al salvaje desarrollo urbanístico que ha maltratado esta franja de la costa española desde principios de los años 60. La Asociación de Naturalistas del Sureste (ANSE), con su velero el Else, colaborará durante 10 días para juntos dar a conocer los valores naturales de estos espacios naturales, desde el fondo de los mares hasta la copa de los árboles.

Águilas, Mazarrón, Cartagena y Cabo de Palos son los puertos elegidos para esta primera aventura en que las dos organizaciones reivindicarán la importancia ecológica de lugares como Cabo Cope, Cabo Tiñoso o la Manga del Mar Menor. Las actividades: salidas en el WWF Solar y el Else, inmersiones de buceo, exposiciones fotográficas, charlas, juegos infantiles, exhibición de pesca artesanal, concentración de veleros...

El WWF Solar está equipado con 65m2 de placas solares y puede navegar ininterrumpidamente a una media de 5 nudos. Sus baterías tienen una autonomía de aproximadamente 90 millas náuticas, el equivalente a unas 18 horas de navegación nocturna. En el año 2007 la asociación suiza Transatlantic21 demostró con el barco Sun 21 (actual WWF Solar) que es posible cruzar el Atlántico con energía solar, sin contaminar y apostando por la innovación y el desarrollo de combustibles no fósiles. La hazaña se realizó en 5 meses tras recorrer 7.000 millas náuticas, de Basilea a Sevilla y de allí a Nueva York pasando por numerosos puertos, y le valió incluso el reconocimiento Guinness por ser el primer barco de estas características en cruzar el Océano.

El sueño de cruzar el mar usando sólo la energía del Sol se hizo realidad gracias a la visión y los fondos donados por Daniela Schlettwein y su familia, a quien WWF España quiere mostrar su reconocimiento.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Copo de silicone é opção ecofriendly para ‘aqueles dias’


Usado na Europa e Estados Unidos, aparato substitui o absorvente higiênico convencional

13 de julho de 2010 | 17h 15
Carolina Spillari - estadao.com.br

Em lugar dos tradicionais absorventes descartáveis, utilizados pela grande maioria das mulheres no período menstrual, mas que levam cem anos para se decompor na natureza, as europeias e norte-americanas vêm adotando os copinhos de silicone, usados da mesma forma que os absorventes internos. Apesar da maioria das brasileiras ainda mostrar resistência, alguns especialistas destacam que a solução é limpa e, melhor, não agride o meio ambiente, contribuindo para reduzir o volume de lixo nos aterros sanitários.

"As brasileiras que moram lá fora (no exterior) acabam não usando por uma questão cultural", observa o ginecologista e obstetra do Hospital Albert Einstein, Eduardo Zlotnik. Para o médico, o método é ótimo, por que você gera menos lixo. "A vantagem do copo é que a mulher pode tirar e lavar", diz ele.

No Brasil, o absorvente convecional é o mais consumido. O copinho causa a mesma surpresa que os absorventes internos, quando surgiram no mercado. As mulheres torcem o nariz. É o que conta a dançarina Patrícia Fox, de 42 anos. "Minhas amigas ficam interessadas, mas desconfiadas." Patrícia diz que qualquer mulher que trabalha fora de casa pode incluir o copo em sua rotina, desde que tenha uma pia para lavá-lo, após esvaziá-lo. Antes de começar a usar o copo, não se sentia bem ao descartar absorventes no lixo. "Quando descobri o copinho me senti muito mais leve", desabafa.

Mas a higiene do método e mesmo a necessidade premente de se evitar a poluição por absorventes higiêncos tradicionais estão longe de ser consenso. A fotógrafa Maíra Gross, 31 anos, usa os absorventes convencionais descartáveis e se diz satisfeita. "Não vejo um absorvente reutilizável como algo higiênico", diz. Para Maíra, antes do absorvente ser considerado como algo a ser reciclado, os lixos mais comuns - como o orgânico doméstico e os recicláveis, como papel e vidro - devem ser prioridade. E alfineta: "O uso de fraldas descartáveis deveria ser analisado antes."

No tempo da vovó

Há ainda quem defenda a volta dos paninhos, uma controvérsia tão grande como os reutilizáveis de silicone. Formada em medicina natural há cinco anos, Maíra Salomão alterna os panos com o copo interno. "É extremamente higiênico e muito mais prático para as mulheres que tem uma rotina intensa". Segundo Maíra, o copo tem o formato do cólo e se adapta melhor ao útero, diferente dos absorventes internos.

As marcas mais comuns usadas pelas americanas e europeias são o Mooncup (http://www.mooncup.co.uk/languages/pt/compre-o-agora/Brasil.html ), o DivaCup (http://www.divacup.com/), The Moon Keeper (http://www.keeper.com/), Fleurcup (http://fleurcup.com), Femmecup (http://www.femmecup.com), Ladycup (http://www.ladycup.eu/), Lunette (www.lunette.fi/pt/).

O médico Eduardo Zlotnik lembra que o uso de reutilizáveis é uma boa opção quando componentes dos absorventes descartáveis causam alergia. "É um detalhe que faz com que a gente peça para a paciente mudar de marca", acrescenta, lembrando que, nas classes de menor poder aquisitivo, isso não é possível. "Em classes menos favorecidas economicamente, a gente encontra muitas mulheres usando paninho. Não é barato para quem ganha um salário mínimo, e tem que sustentar uma família, gastar mais cinco reais por mês em absorvente", explica o ginecologista.

Para a fotógrafa Maíra Gross a volta ao pano talvez não seja a melhor solução. "Haveria mais consumo de água, o que não seria bom. Precisamos de uma solução mais abrangente", conclui.

Encontros sobre meio ambiente começam nesta quarta


Debates promovidos pela equipe do caderno Planeta, do Estadão, vão abordar temas como comportamento ‘verde’, lixo e Código Florestal

13 de julho de 2010 | 20h 00
Manuel Cunha Pinto e Karina Ninni - estadao.com.br

A partir de amanhã a série Encontros Estadão & Cultura promove três debates sobre temas relacionados ao meio ambiente na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. Organizados pela equipe do caderno Planeta, os encontros acontecem nos dias 14, 15 e 16 - sempre às 12h30.

Nesta quarta-feira a discussão será sobre comportamento verde - a etiqueta do século XXI, com as debatedoras Lígia Krás (analista de tendências da Mindset/WGSN), Marussia Whately (arquiteta e ambientalista) e Beth Furtado (psicóloga, sócia da Alia Consultoria e Marketing).

Ligia Krás, 30 anos, é analista de tendências da Mindset/WGSN. Graduada em Antropologia Social pela Federal do Rio Grande do Sul, está há 2 anos e meio em SP.

"É muito importante participar do evento, tanto pelas pessoas envolvidas como pelo tema, muito pertinente. A tendência da sustentabilidade está muito mais presente na teoria do que na prática das pessoas no cotidiano", acredita Krás, que há pelo menos dez anos só compra roupas em brechó e acha que, se as pessoas acabarem com o preconceito em relação a eles, a produção desenfreada de roupas pode diminuir . "Existe ainda algum preconceito sobre a questão ambiental, muitas pessoas ainda conectam preocupações ambientais com a figura do ecochato". Segundo Krás, a sustentabilidade não é uma "modinha que vai vai passar".

Na quinta, o debate será sobre lixo - nova legislação e coleta seletiva, com os debatedores Denis Russo Bugierman (jornalista e editor do blog Isso não é normal), Luiz Gonzaga Alves Pereira (presidente da Loga Logística Ambiental) e Sergio Luis Mendonça Alves (Secretário Adjunto e Diretor do Departamento de Limpeza Urbana – Limpurb).

Editor-chefe do Isso não é normal (site de discussão sobre o modelo urbano de São Paulo) e diretor de informação da Webcitzen, empresa de que propõe estimular o engajamento cívico e aproximar cidadãos, Bugierman é ex-diretor de redação da Superinteressante.


Ele pretende fazer uma reflexão sobre qual o sistema de coleta de lixo que a cidade de São Paulo precisa. "O que temos hoje é um sistema tosco, criado para uma cidade de terceiro mundo", diz o jornalista.

Bugierman quer fomentar uma 'provocação sadia' ao abrodar o tema. "Quem é responsável por seu próprio lixo com o atual sistema?", questiona, afirmando que em outras cidades do mundo, as pessoas são responsabilizadas pelo próprio lixo de alguma forma, pois as autoridades definem um sistema mais prático, lógico e lucrativo para as coletas. "Aqui há um sistema viciado do início ao fim", afirma, ao dizer que a cidade já se ergueu jogando lixo nos rios. "A sociedade não quer saber de lixo, e consequentemente, as autoridades não dão o devido valor ao tema, porque é impopular", conclui.


Reforma e polêmica

Na sexta, dia 16, o deputado Aldo Rebelo (PCdoB - SP) debate o tema Código Florestal - reforma e polêmica com dois ambientalistas - entre eles Roberto Smeraldi (diretor da ONG Amigos da Terra Amazônia Brasileira) . Rebelo foi o relator do controverso substitutivo aprovado recentemente na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, que desagradou ambientalistas e atiçou a disputa entre a bancada "verde" e a bancada ruralista.

Os debates acontecem no Auditório Eva Hertz, na Avenida Paulista, 2073, com entrada gratuita. As vagas serão limitadas por ordem de chegada. Quem perder os eventos ainda poderá acompanhá-los pela cobertura especial do programa Planeta Eldorado, da Rádio Eldorado, que vai ao ar no final de semana, ou acessar o conteúdo dos debates pelo http://www.territorioeldorado.com.br/.

Na sexta-feira, a Rádio Eldorado vai transmitir flashes ao vivo do encontro sobre Código Florestal. Também será possível acompanhar as discussões pelo Twitter.

Confira a agenda dos eventos:

Quarta, 14/7: COMPORTAMENTO VERDE – a etiqueta do século 21

Mediador: Rodrigo Villela (editor)

Debatedores: Ligia Krás (analista de tendências, Mindset/WGSN)

Marussia Whately (arquiteta e ambientalista) e

Beth Furtado (psicóloga, sócia da Alia Consultoria e Marketing)

Quinta, 15/7: LIXO – nova legislação e coleta seletiva

Mediadora: Luciana Garbin (editora do caderno Metrópole, do Estadão)

Debatedores: Denis Russo Bugierman (jornalista e editor do blog Isso não é normal)

Luiz Gonzaga Alves Pereira (presidente da Loga Logística Ambiental) e

Sergio Luis Mendonça Alves (Secretário Adjunto e Diretor do Departamento de Limpeza Urbana – Limpurb)

Sexta, 16/7: CÓDIGO FLORESTAL – reforma e polêmica

Mediador: Marcos Guterman (editor da primeira página do Estadão)

Debatedores: Aldo Rebelo (deputado federal pelo PCdoB, relator da Comissão Especial do Código Florestal)

Rafael Cruz (Coordenador da Campanha pelo Código Florestal do Greenpeace) e

Roberto Smeraldi (Diretor da ONG Amigos da Terra Amazônia Brasileira)